sábado, 23 de abril de 2016

O problema da Igreja e das suas IPSS é a separação entre dois cultos


Foto © Samuel Mendonça...O Pe. Domingos da Costa, disse ainda que a missão de quem trabalha numa Misericórdia ou num Centro Paroquial é precisamente “cuidar de quem sofre” e que esse ato “é o modo mais profundo de amar o próximo”. “Trata-se de um amor que «salva» quem sofre e quem cuida de quem sofre; um amor que «faz bem», não só a quem padece, como a quem se compadece de quem padece”, sustentou, acrescentando que aquelas instituições devem ser “um «lugar teológico», não só do amor aos outros, como também do amor a Deus; um lugar, onde as pessoas – as de dentro e as de fora – possam ver e experimentar a humanidade e a misericórdia de Deus, que deviam ser mais visíveis aí do que, se calhar, até na liturgia do templo”. “Num mundo, em que se estão a perder as referências cristãs, as nossas instituições devem ser «luzes» a brilhar nas trevas, que se vão adensando, numa Europa e num país cada vez mais descristianizados”, completou.
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 Ler o artigo completo na Folha do Domingo em:
http://folhadodomingo.pt/pe-domingos-da-costa-considera-que-o-problema-da-igreja-e-das-suas-ipss-e-a-separacao-entre-dois-cultos/

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